segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Microsoft apresenta ‘A Próxima Geração de Jornais’

Do Site Comunique-se

“A Próxima Geração de Jornais”. É dessa maneira que a Microsoft chama o projeto apresentado à Associação Americana de Jornais, com possíveis soluções para a geração de receitas pelos sites jornalísticos. De acordo com a proposta, “o futuro da mídia será relacionado com o futuro do software” e os veículos de comunicação terão que se adaptar a um novo modelo de negócios, com novas plataformas de produção e distribuição.

“As experiências em mídia digital são distribuídas por uma combinação de conteúdo, software e serviços que ajudam os usuários a descobrir e trocar informações”, diz o projeto.


Para a Microsoft, o futuro dos jornais será de coexistência entre conteúdo editorial e gerado pelos usuários, “combinando as forças dos dois”. As informações serão disponibilizadas em pacotes, como os jornais e canais de TV; ou em partes, como os serviços de RSS ou arquivos para download. “Vendas, assinaturas e anúncios publicitários continuarão sendo as principais fontes de renda”.

A proposta da empresa é um canal de informações, que agregue conteúdo de diferentes fontes de acordo com o perfil do usuário. Ele deverá ser acessível em qualquer dispositivo, tanto online como offline; e ajudar o usuário a navegar pelas informações, com links, recomendações e buscas semânticas.

Crie um jornal personalizado pelo Twitter

Publicado por Comunique-se

O Twitter Times oferece um serviço que organiza as informações recebidas pelo Twitter. Em vez de listar mensagens em ordem cronológica, a ferramenta cria uma página, com o layout de um site jornalístico, com as informações ordenadas de acordo com a popularidade.

“Um jornal construído para você, em tempo real, baseado na sua comunidade no Twitter”, diz o vídeo de apresentação do serviço.

O site funciona da seguinte maneira. O Twitter Times analisa os perfis dos usuários ligados a uma conta e organiza as informações geradas por eles, de acordo com critérios de importância, popularidade e novidade.

Para criar o seu jornal, visite o site e cadastre a sua conta.

terça-feira, 15 de setembro de 2009

Jornalismo da Famecos é o melhor do Sul

Por Rodrigo Pizolotto

O curso de Jornalismo da Faculdade de Comunicação Social da PUCRS (Famecos) é o mais bem avaliado da região Sul do Brasil. O ranking é do “Guia Imprensa – As melhores faculdades de jornalismo do Brasil”, elaborado pela revista Imprensa.


Segundo o periódico, foram consideradas a titulação e experiência profissional do corpo docente, infraestrutura e experiência laboratorial, o projeto pedagógico e presença no mercado. A avaliação foi obtida através de pesquisa com editores de cada região, que indicaram quais faculdades se destacam nos processos seletivos profissionais.


“A colocação alcançada mostra que a Famecos está no caminho certo. Em um patamar mais elevado que o diploma de jornalista está o conhecimento técnico e teórico dos alunos”, afirma a coordenadora do curso, Cristiane Finger Costa.

O estudo levou em conta também projetos que tenham o reconhecimento do mercado e estejam em constante atualização com as novas exigências da visão profissional atual, com as atribuições agregadas ao jornalista, os novos postos de trabalho, o domínio sobre as diversas plataformas e tecnologias digitais. A edição de outubro da Revista Imprensa publicará os resultados.

Google lança mais um serviço

Publicado por G1


Internautas podem 'folhear' conteúdo on-line com novo Google Fast Flip.


Páginas de notícias na web se parecem com as de jornais impressos. Gigante de busca fechou parceria com 30 editoras para lançar serviço.


Leia mais aqui

Para conhecer ferramenta, clique aqui.

Cientistas descobrem que realidade virtual ajuda a aliviar dor

Notícias Yahoo Brasil Tecnologia
Por Ben Gruber


SEATTLE, Estados Unidos (Reuters) - O adolescente Jordan Robinson tem de enfrentar dores lancinantes desde que uma acrobacia tentada no quintal de sua casa saiu errado, mas o tratamento com realidade virtual propiciou algum alívio para suas dores.


Robinson, 18, e seus amigos, achavam que poderia ser divertido disparar flechas em chamas contra sacos cheios de gasolina instalados no quintal de casa, mas a ideia provou ser muito perigosa e o conduziu ao hospital com queimaduras severas em ambas as pernas.


"Já tinha quebrado ossos, feito todo tipo de coisa, e nunca tinha sentido dor como essa", disse ele à Reuters TV.

Robinson está recebendo morfina, mas também tem acesso a uma ferramenta incomum na maioria dos hospitais, redução da dor por realidade virtual.

Enquanto as enfermeiras manipulam seu corpo cicatrizado e dolorido em sessões de fisioterapia, os pensamentos de Robinson estão bem longe, imersos em um mundo gelado criado em computador por meio de realidade virtual.

Normalmente ele sofreria fortes dores enquanto suas pernas queimadas são forçadas a se estender e dobrar durante a fisioterapia, mas no mundo virtual Robinson está ocupado demais jogando bolas de neve em pinguins e homens de neve, e por isso mal percebe a dor.


"Ajuda bastante. Não esperava que fosse assim tão útil. Jamais fiz algo de parecido, mas não esperava que fizesse tanta diferença assim", afirmou ele.

Robinson deve agradecimentos a Hunter Hoffman, o diretor do Virtual Reality Research Centre, na Universidade de Washington, pelo alívio adicional de suas dores. Foi Hoffman que criou o "SnowWorld".

"O que a realidade virtual oferece a eles é um lugar para o qual possam escapar. Quando uma pessoa está sofrendo dores, existe uma tendência natural a querer deixar a sala, ou escapar daquilo que esteja causando essas dores", disse Hoffman, que continua a trabalhar para refinar as técnicas que desenvolveu.

"No caso em questão, precisamos que o corpo fique parado durante as sessões, mas a mente pode escapar para o 'SnowWorld', e a pessoa tem a ilusão de estar vivendo naquele mundo gerado por computador. Isso reduz a atenção recebida pelos sinais de dor", disse ele.