segunda-feira, 8 de outubro de 2007

O que será o futuro do jornalista?


A tecnologia avança cada vez mais rápido. Estamos na era da WEB 2.0 (e eu ainda nem conheci toda a 1.0...), e com isso fica a dúvida na cabecinha de todos nós, estudantes de jornalismo: o que será de nós? O que será do nosso canudo? Que valor ele terá daqui a algum tempo?

Sabemos que é indispensável conhecermos e utilizarmos as novas mídias, tecnologias, etc. Mas parece que só isso não está sendo suficiente. A Internet nos lança cada vez mais sites de informações feitos por leigos (não jornalistas) e a facilidade e freqüência com que isso ocorre nos assusta.

o Jornalismo "Participativo" ou "Open Source" prega a liberação do pólo do emissor, a participação total do leitor, mas nós, futuros jornalistas, temos que deixar bem claro que nada substitui uma informação verídica, ética e de credibilidade, feita por um jornalista, é claro.

Este é o diferencial que "salva" o nosso diploma. Como diriam alguns pensadores, boas redações qualquer um pode escrever, mas para o jornalista do caso Watergate Carl Bernstein: “Não há substituto para um verdadeiro repórter”. E eu concordo com essa última afirmativa!

Só um jornalista conhece e exerce a ética da informação, em qualquer tipo de veículo, e é aí que não podemos pecar. Nossa credibilidade e nosso futuro estão em jogo, portanto é preciso muita atenção e dedicação para estes fatores.

Está em nossas mãos: vamos vencer esta barreira e provar que só os jornalistas sabem e devem escrever notícias!!

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